Livro que li: O Diário de Bridget Jones, Helen Fielding


Sinopse: Livro que inspirou o filme estrelado por Renée Zellweger. O romance relata um ano na vida de Bridget Jones, uma mulher solteira, de trinta e poucos anos, que luta com todas as forças para emagrecer, encontrar um namorado, parar de beber e largar o cigarro. Uma história aparentemente comum, mas narrada em estilo impecável e extrema sensibilidade. Numa demonstração de acuidade, a autora tira do cotidiano de uma balzaquiana a matéria-prima para um livro memorável.
Nº  de Páginas: 322
Editora: Galera Record
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Bridget Jones é uma mulher solteira nos seus trinta e poucos anos. Faz resoluções de ano novo, entre elas, emagrecer, parar de beber, de fumar e arranjar um namorado. Ela enfrenta vários dramas, vários mesmo, com a mãe, amigos, namorados e a insegurança. Apaixonada pelo chefe e insatisfeita com o emprego. Ela definitivamente é uma mulher normal ou quase. 
O livro é em formato de diário óbvio, o que torna a leitura rápida. A Bridget é meio louquinha, tem uma imaginação muito criativa, impossível não ri com os monólogos dela, é uma personagem que é gente com a gente, qual a mulher que não deixou para começar a dieta depois do natal, ou na segunda-feira, e a insegurança que temos quando começamos um relacionamento. Ou quando acabamos um relacionamento.
Na primeira vez que li esse livro foi super rápido e amei do começo ao fim, e dessa vez talvez por ter intercalado ele com um outro livro no qual a leitura não está fluindo, acabou que o começo e o meio foi um pouco chato, mas quando chegou na parte em que ela começa um relacionamento, ou quase com o Mark Darcy eu me animei bastante e não consegui largar mais o livro. Outro ponto que tornou alguns momentos chatos é que a Bridget e a Jude uma de suas melhores amigas, gosta muito de livros de auto ajuda, e elas discutem algum ponto do livro, e por eu não gostar de livros de auto ajuda acabei achando chato essas partes. Mas em relação ao começo ser chato isso ocorreu comigo pelo motivo que falei anteriormente, por que a gente consegue dá algumas gargalhadas com ela e os amigos, e olha depois que eu li fiquei com vontade de ter um amigo gay, sério acho que toda mulher deveria ter um amigo gay do lado ;)
É um livro nada clássico, na verdade é um chick lit um livro bem mulherzinha, não acrescentará nada na sua vida, mas a escritora cita um clássico inglês Orgulho e Preconceito de Jane Austen, e por esse motivo o nome do Mark Darcy. E lógico, vale super a pena pela diversão.
Beijos!!!

4 Comentários

  1. Haila, esse livro parece divertido e leve de ler! Tenho curiosidade. Adorei a resenha...

    Bjs, Isabela.
    www.universodosleitores.com

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  2. É divertido sim e leve, uma boa leitura!
    Obrigada!
    Beijos
    :D

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  3. Amei esse livro,já o filme n gostei muito...minha imaginação era muito melhor....kkk
    Adorei o blog...super seguindo...me faz uma visita?

    bjus

    http://www.decorecomgaby.blogspot.com.br/

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    1. Tem um tempinho que assisti o filme (até preciso para resenhar aqui) não me lembro bem, mas lembro de algumas coisinhas diferentes.
      Obrigada!
      Visito sim! Beijos!

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